sexta-feira, 31 de maio de 2013

Dia Nacional Ao Combate ao Fumo



A fumaça do cigarro contém mais de 4.700 substâncias tóxicas, incluindo arsênico, amônia, monóxido de carbono (o mesmo que sai do escapamento dos veículos), substâncias cancerígenas, além de corantes e agrotóxicos em altas concentrações. Imagine a quantidade de toxidade que várias pessoas fumando deixam no nosso planeta.

Filtros de cigarros desprezados no chão e outros locais inadequados e, depois, levados pela chuva para lagos, rios, oceanos, florestas e jardins, demoram cerca de 5 anos para se decompor, podendo matar peixes, animais marinhos e aves que podem ingeri-los. As pontas de cigarro lideram a lista de itens mais coletados nas praias e correspondem de 25 a 50% de todo o lixo coletado em ruas e rodovias. 

Fumo passivo
Estudos revelam que entre pessoas expostas ao fumo passivo há risco 30% maior de desenvolver câncer de pulmão, 30% mais risco de sofrerem doenças cardíacas e 25% a 35% mais riscos de terem doenças coronarianas agudas. Além disso, a propensão à asma e à redução da capacidade respiratória é maior neste grupo. 

Um recente e importante avanço na política nacional de controle do tabagismo foi alcançado com a aprovação, pela presidente Dilma Rousseff, da Lei Federal 12.546/2011, que proibiu o fumo em recintos coletivos fechados em todo País. 

Com a aprovação dessa medida, o Brasil enfatiza o cumprimento do artigo 8º da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT), que determina que os países que assinaram o documento adotem medidas para proteger a população dos riscos do tabagismo passivo em ambientes públicos, locais de trabalho e meios de transporte.

Segundo a OMS, a poluição tabagística ambiental, resultado da fumaça exalada pelo fumante, é a maior causa de poluição de ambientes fechados e a terceira maior causa de morte evitável no mundo.

O ar poluído contém, em média, três vezes mais nicotina e monóxido de carbono, e até 50 vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que entra pela boca do fumante depois de passar pelo filtro do cigarro. 

No Brasil, pelo menos, 2.655 não-fumantes morrem a cada ano por doenças atribuíveis ao tabagismo passivo. O que equivale dizer que, a cada dia, sete brasileiros que não fumam morrem por doenças provocadas pela exposição à fumaça do tabaco.
Seja consciente, pois além dos danos à saúde (como diferentes tipos de câncer, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, impotência sexual no homem, infertilidade na mulher, osteoporose e catarata entre mais de 50 doenças diretamente relacionadas ao tabagismo), ao longo da cadeia de produção do tabaco há fatores que afetam o meio ambiente e toda a sociedade: uso de agrotóxicos, adoecimento dos fumicultores, inclusive crianças e adolescentes, desmatamento, incêndios, resíduos urbanos e marinhos.

Fonte: INCA (Instituto Nacional do Câncer)

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Pilates ajuda a reduzir o estresse do dia a dia.



O estresse é o estado de alerta em que o organismo entra ao se deparar com algo que requeira mais esforço ou concentração. Por exemplo: quando somos questionados, entramos em estado de estresse para nos concentramos e responder.
O estresse, na dose certa, faz bem à saúde, pois mantém o cérebro estimulado e ativo.
Quando prolongado, pode causar malefícios e ser nocivo à saúde. Por exemplo: quando uma pessoa se preocupa com o peso sem motivos, ou por achar que não está evoluindo da maneira que gostaria; ou quando a mãe vive apenas para cuidar da criança, sem horário de descanso nem tempo para si mesmo; enfim, tudo isso estimula por tanto tempo o cérebro que causam um desequilíbrio químico, o que prejudica o funcionamento perfeito do organismo.
O estresse constante provoca um aumento acima do normal da produção do cortisol. Este hormônio é chamado hormônio do ESTRESSE. Ele deve ser produzido de forma dosada, para que estabeleça um funcionamento adequado do nosso organismo. Quando estes níveis estão desregulados, pode levar a um quadro de fadiga crônica.
O mecanismo funciona assim: no início do estresse, a adrenalina aumenta a produção de cortisol, mas com a permanência do estímulo a própria glândula se dessensibiliza e a produção de cortisol desequilibra. O corpo percebe isso como se não pudesse mais descansar. Para ele, é como se não houvesse mais diferença entre dia e noite e o estado de alerta fosse constante. Com a persistência do quadro, surgem os problemas mais graves: insônia, depressão, obesidade, fibromialgia, fadiga crônica, aumento do risco de enfartes, AVC, trombose e uma considerável baixa de imunidade, etc…

E de que forma o Pilates ajudaria a equilibrar o stress?

Primeiramente, pela prática consciente e completa da respiração durante a execução de todos os exercícios. Segundo B.K.S. Iyengar, mestre indiano de Yoga, “controlar a respiração e observar seus ritmos aquieta a consciência. Ao controlar a respiração você está controlando a consciência, e, ao controlar a consciência, você dá ritmo a respiração”.
Já se comprovou que a respiração lenta e profunda reduz significativamente os níveis de cortisol no sangue ao longo do tempo. A hipersecreção contínua de cortisol, responsável pela reação de estresse generalizada, é a responsável pelos estados negativos como depressão, por exemplo, em contrapartida, baixos níveis de cortisol estão relacionados a sensação de bem-estar.
Por esse motivo, terminamos uma aula de Pilates sentindo o corpo trabalhado, energizado e com uma grande sensação de bem-estar.
Outro componente para a redução do stress é aprender a mover-se sem tensão, usando apenas os músculos necessários para a realização de um determinado movimento. O relaxamento consciente e seletivo proporciona maior economia de movimentos, facilita a fluidez, o controle e a precisão de movimentos.
A concentração garante a execução de movimentos conscientes e corretos. Ao concentrar-se em si mesmo, no próprio corpo, elimina-se a tendência de vaguear a mente por assuntos diversos que não nos ocupam aqui e agora.
A melhor notícia é que exercitar-se desta forma traz benefícios não apenas durante e logo após o término da aula de Pilates. Esse aprendizado de si mesmo é levado para todas as situações cotidianas nos ajudando a reconhecer os estados físicos e mentais e consequentemente nos proporcionando a oportunidade de agir de forma mais eficiente e consciente em todos os planos da vida.
Aquietar a mente, desenvolver equilibradamente o corpo reconhecendo o seu limite integra nosso ser e nos aproxima de nossa alma!



Texto: Vanessa Braga Cref: 095654-G/SP Educadora Física
Especialização em Pilates Studio e Mat Pilates
Professora de Pilates Academia Belletti Training
Contato: vanessa_braga@msn.com

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Estudos mostram que Atividade Física em Excesso pode Causar Dependência!!!


O pesquisador Vladimir Modolo, do Centro de Estudo em Psicobiologia do Exercício da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), entrevistou 400 atletas, amadores e profissionais, e 28% apresentaram quadro de dependência emocional, ansiedade e alterações clínicas em relação ao exercício.

Assim como pessoas com outros vícios, os dependentes em exercícios, quando privados dessa prática, também apresentam crises de abstinência, aumento da tolerância à atividade para obter o mesmo resultado, ansiedade, problemas psicológicos, de sono, de humor e fadiga crônica.
Foram analisados os comportamentos de 400 atletas brasileiros, sendo 200 deles de elite, com nível internacional em diversas modalidades, incluindo atletas de futebol, vôlei, judocas e ginastas, comparados a 200 praticantes amadores de atividade física. Por meio de aplicação de questionários psicológicos e observação, foi possível identificar que quase 30% dos voluntários apresentavam um comportamento excessivo que caracteriza o distúrbio. "A pessoa é considerada viciada quando aquela prática interfere no desenvolvimento de outras atividades, sejam elas profissionais, sociais, familiares ou psicológicas", explica o pesquisador Vladimir Modolo.
Entre os que apresentaram a dependência, há uma grande incidência de indivíduos que sofrem de transtornos de imagem corporal, como anorexia ou vigorexia (excesso de preocupação com o crescimento dos músculos), além de outros fatores.

Homens e mulheres têm motivações difererentes para a prática de atividade física

O percentual de homens e mulheres é semelhante, mas as motivações femininas estão mais comumente associadas à depressão e à preocupação com a imagem corporal, enquanto os homens também apresentam fatores como afirmação social, excesso de competitividade e outros. Também houve proporcionalidade entre os atletas profissionais e os amadores, o que elimina a hipótese da variável financeira eliminar a característica de vício.

Síndrome de overtraining

Embora a prática de exercícios físicos seja recomendada, a dependência e o excesso são prejudiciais à saúde e à qualidade de vida. "Quanto mais exercício a pessoa faz, mais ela precisa fazer e pode chegar a um estágio de overtraining, que é uma síndrome neuroendócrina que resulta em modificações fisiológicas e/ou psicológicas. Às vezes, o atleta treina mesmo impedido clinicamente por estar com uma lesão ou fratura grave. O dependente também tem níveis altos de ansiedade ou crises de depressão", detalha Modolo. Segundo o pesquisador, a busca pela qualidade de vida que é proporcionada pelo exercício praticado de forma adequada se transforma em um transtorno compulsivo. "O que deveria ser positivo, se torna negativo, caso executado de forma exagerada", afirma.
Outro elemento que impacta negativamente o viciado é a substituição de atividades do cotidiano pelo treinamento físico. "Há casos de pessoas que perdem compromissos profissionais para ir treinar. Temos o exemplo de um pai que deixou de ir à formatura de pré-escola da filha porque era no mesmo horário de seus treinamentos. "Uma pessoa viciada é incapaz de modificar ou deixar de fazer um treino, por motivo algum", conta a coordenadora da pesquisa, Hanna Karen Antunes.
A primeira descrição de dependência de exercício físico na literatura médica data da década de 70 e o estudo da UNIFESP é o primeiro realizado com atletas brasileiros profissionais. O tratamento recomendado é o mesmo indicado para pessoas com vícios variados, de forma a retomar o equilíbrio e o controle sobre a atividade.

Principais indícios de que o exercício se tornou um vício

- Estreitamento de repertório, preocupação excessiva com o corpo ou alimentação.
- Perda de interesse social por causa do treino.
- Opção de treinar mesmo com ambiente desfavorável.
- Comportamento compulsivo.

Características:

Sintomas psicológicos: aumento da ansiedade, crises de depressão, irritabilidade, diminuição do tempo de sono, diminuição do vigor.
Sintomas fisiológicos: aumento da fadiga, baixa do sistema imunológico, alterações hormonais, aumento da tolerância (necessidade de mais sessões de treino para obter o mesmo resultado) e crises de abstinência.

Atividade física é importante e faz parte das recomendações de médicos e outros profissionais da área da saúde como Fisioterapeutas, Nutricionista e Educadores Físicos para quem quer levar uma vida saudável. Só não é indicado torná-la uma obsessão e acabar exagerando. Pesquisas alertam para alguns perigos: o esporte também pode ser um vício e, em excesso, causar dependência; por isso pratique Atividade física com saúde e consciência e de forma saudável, sempre com orientação de um  Profissional de Educação Física.

Fonte: Jornalismo SporTv

terça-feira, 21 de maio de 2013

Pilates é indicado como Prevenção de Dores nas Costas!




Dor nas costas atinge 80% das pessoas em algum momento da vida. Cuidados com a postura e com o peso também são essenciais. 

A coluna humana tem 33 vértebras. São 33 ossinhos, e ali no meio passa a medula – o grande canal de comunicação entre o cérebro e o corpo. É uma estrutura muito sensível, cheia de músculos, nervos e discos, e é por isso que a dor nas costas é tão comum – especialistas afirmam que 80% das pessoas vão sofrer com o problema alguma vez na vida.



O ortopedista Luiz Batata e a fisioterapeuta Laura Proença esclareceram as principais causas para a dor e deram dicas para tratá-lo. Laura, inclusive, é instrutora de pilates, um exercício usado para tratar o problema.

O pilates é um conjunto de exercícios em aparelhos específicos e mistura técnicas ocidentais e orientais. Seu foco é desenvolver a força e a flexibilidade, e funciona porque fortalece o core, o conjunto de músculos que seguram a coluna – e isso impede que ela seja sobrecarregada.

A atividade está ficando cada vez mais acessível. O ideal é que as aulas sejam sem rodízio de aparelhos e no máximo em dupla, pois envolvem atenção total do instrutor à realização dos movimentos, que não podem ser muito diferentes.  Os aparelhos mais usados são trapézio, barril, carrinho e cadeira, além de bolas, faixas e elásticos.

Além de fortalecer a musculatura do tronco, é preciso ter atenção para não sobrecarregar as costas no dia-a-dia.

O primeiro passo é se manter em boa forma. Se uma pessoa fica dez quilos acima do peso ideal, aumenta em 25% o risco de sofrer de dor nas costas.

Outro tradicional vilão da medicina que também vale para as costas é o cigarro. O fumo reduz a irrigação dos vasos nos discos vertebrais que protegem a coluna e faz com que eles percam a maleabilidade.

A postura também é importantíssima para as costas. Ao dormir, a melhor posição é dormir de lado, com travesseiros para manter a cabeça na mesma linha do ombro.

No computador, a posição ideal é com os ombros abaixados, a lombar no encosto, os dois pés no chão ou em um apoio e olhos na altura do monitor. E o ideal é mudar de posição a cada uma hora, pois os músculos relaxam aos poucos, deixando a coluna desprotegida.

Os profissionais que mais sofrem dor nas costas são exatamente os que têm que se esforçar em posições que não são muito naturais ao ser humano e não conseguem fazer essa adaptação: dentistas, desenhistas em prancheta, operadores de computadores, motoristas, cirurgiões e trabalhadores de escritórios.


Fonte: Portal Bem Estar.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Voce sabia que o exercício físico altera o metabolismo de hormônio feminino.


De acordo com um novo estudo da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, atividade física reduz o risco de mulheres desenvolverem câncer de mama por alterar a forma como o hormônio estrogênio é dividido no organismo. 

Segundo o estudo, mulheres que se exercitam regularmente produzem diferentes produtos residuais de estrogênio em comparação com mulheres com um estilo de vida sedentário. O estudo envolveu 391 mulheres, entre elas sedentárias, saudáveis, jovens e na pré-menopausa. As participantes foram aleatoriamente separadas em dois grupos: um grupo controle de 179 mulheres, e outro para intervenção com 212 mulheres. As do grupo de controle continuaram com um estilo de vida sedentário durante todo o período do estudo, e as do grupo de intervenção realizaram 30 minutos de exercícios moderados a intensos, cinco vezes por semana durante 16 semanas. Para o resultado final, a equipe coletou amostras de urina diárias, três dias anteriores ao estudo e três dias consecutivos no final da pesquisa. 

Em seguida, mediram os níveis de três tipos de estrogênio e nove de seus subprodutos ou metabolitos em amostras de urina das participantes. No entanto, os resultados mostraram que aquelas que se exercitavam produziram mais de um subproduto chamado 2-OHE1 e menos de outro chamado 16alpha-OHE1, que são associados com a diminuição no risco de câncer de mama. Já nas mulheres que não se exercitaram não houve alterações nos níveis destes produtos químicos. A equipe agora está realizando estudos similares em mulheres com alto risco de câncer de mama. O estudo foi publicado no Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention.

Mais um motivo para Praticar qualquer Atividade Física, pois a pratica trará grandes Benefícios!!!

Fonte: Jornalismo do Portal da Educação Física 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Estudo explica por que algumas pessoas nunca engordam!!!


 
O mistério que faz com que certas pessoas comam hambúrgueres e batatas fritas à vontade e nunca engordem está perto de ser solucionado.

Pesquisadores das universidades de Sydney e de New South Wales, na Austrália, descobriram uma proteína que faz ratos geneticamente modificados permanecerem magros apesar de submetidos a uma dieta cheia de gordura. Os pesquisadores já sabiam que a proteína KLF3 é capaz de inativar genes envolvidos na produção de sangue. Para estudá-la melhor, produziram ratos sem KLF3.

Segundo o principal autor da pesquisa, Kim Bell-Anderson, os animais permaneceram magros apesar da dieta gordurosa, e ainda tiveram o metabolismo da glicose (açúcar do sangue) e a ação da insulina (hormônio que metaboliza o açúcar) melhorados. De acordo com ele, eles sabiam que a KLF3 era importante para desligar a expressão dos genes, mas não sabiam quais eram os genes afetados, por isso observaram a expressão de cerca de 20 mil genes para ver quais apresentavam anormalidades nos ratos mutantes. Um dos pesquisadores do grupo, Alister Funnell, percebeu que a expressão do gene responsável pela fabricação de um hormônio chamado adipolina (hormônio produzido pelas células de gordura, que entra no sangue e interfere nas respostas do organismo à comida) estava aumentada nos ratos mutantes. Esses animais apresentavam quase o dobro desse hormônio em circulação.

O grupo percebeu que, com bastante adipolina, o rato é capaz de manter seu peso e seus níveis de glicose estáveis, mesmo recebendo uma dieta cheia de gordura. Se tiver pouca, fica mais gordo e com picos nos níveis de glicose. Segundo Kim, o papel da proteína KLF3 e da adipolina em humanos ainda precisa ser estudado, mas terapias capazes de aumentar a quantidade desse hormônio podem ser uma esperança para o tratamento da obesidade e do diabetes tipo 2. A descoberta foi publicada na Revista Diabetes.

Fonte: Jornalismo Portal EF

terça-feira, 7 de maio de 2013

Saiba mais sobre Ômega 3 e seus benefícios.



O assunto de grande interesse nas décadas passadas. Alimentação balanceada é de fundamental  importância na prevenção e no tratamento de doenças. Por isso, existem várias pesquisas mostrando os efeitos benéficos que os alimentos trazem para o ser humano. Na década de 20 o principio ativo dessa gordura foi classificado como uma vitamina, a “vitamina F”, e na década de 30 pela primeira vez, os cientistas começaram a pesquisar grupos de esquimós que habitavam a região da antártica. Neles foi constatada a ausência de casos de arteriosclerose. Paralelamente a novas descobertas envolvendo os componentes ativos dos ácidos graxos de vegetais e peixes (ácido eicosapentaenóico, EPA e o ácido docosahexaenóico - DHA), a relação entre hábitos alimentares e condições de saúde dos povos esquimós continuou a ser estudada. Ela ajudaria a comprovar que a cultura alimentar de um povo é tão importante quanto o fator genético para o surgimento ou não de determinadas doenças.

O ômega 3 é um tipo de gordura muito benéfica para a circulação, cujos benefícios vem sendo pesquisados desde a década de 70, e hoje já são fatos confirmados.Essa gordura não é produzida pelo organismo humano portanto, deve ser fornecida através da alimentação. O consumo freqüente de alimentos ricos em ômega 3 reduzem os níveis de colesterol e triglicerídios no sangue, e também a pressão arterial.São ácidos graxos poliinsaturados, de onde são derivadas substâncias com ação anticoagulante (prostraglandinas e leucotrienos). São comumente encontrados em peixes de águas frias (atum, salmão, arenque, sardinha,bacalhau). Também estão presentes no óleo de canola e, em menores concentrações,no óleo de soja e em castanhas. Existem produtos enriquecidos com os ácidos graxos ômega 3, como leite longa vida, leite em pó e ovos.Como benefícios de sua ingestão podem ser referidos a redução da agregação plaquetária,da pressão sangüínea, da viscosidade do sangue, da hiperplasia vascular e das arritmias cardíacas. Em doses adequadas, aumenta a sobrevida plaquetária e o funcionamento dos beta-receptores cardíacos. Também reduz os níveis de colesterol e de triglicerídios no sangue e possui efeito antiinflamatório. O ômega 3 possui atividade oxidante, sendo recomendado consumí-lo associado a antioxidantes, como a vitamina E.
Fonte: "Alimentos Funcionais na Nutrologia Médica."

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Estudo identifica alteração no cérebro que gera impulso por comer.

 
Descoberta poderia explicar a tendência à obesidade entre as pessoas. 

Uma equipe de neurocientistas americanos e italianos identificou uma modificação celular no cérebro que acompanha a obesidade. A descoberta poderia explicar a tendência para o sobrepeso e identificar possíveis drogas direcionadas ao controle da obesidade.

Publicado na edição do “Proceedings of the National Academy of Sciences” desta semana, o estudo identifica uma alteração que ocorre nos neurônios dentro do hipotálamo. Ela envolve receptores que desencadeiam ou inibem a liberação do peptídeo orexina A, que, entre outros fatores, estimula o apetite.

Em camundongos com peso normal, a ativação do receptor diminui a liberação da orexina A. Nos obesos, a ativação deste receptor estimula a sua liberação.

Antes, ativar este receptor interrompia a secreção da orexina; agora, ele promove. Isto identifica alvos onde uma intervenção poderia influenciar a obesidade - disse Ken Mackie, professor do Departamento de Psicologia e Ciências do Cérebro na Academia de Artes e Ciências da Universidade de Bloomington, em Indiana.

O consumo de comida é controlado, em parte, pelo hipotálamo, uma porção do cérebro que regula vários comportamentos essenciais. Como outros importantes sistemas do corpo, o consumo de comida é regulado por múltiplos sistemas neuroquímicos, incluindo o sistema endocanabinoide, que representa o que Mackie descreve como “o equilíbrio de uma excelente rede de conexões”.

Uma ideia inicial, disse Mackie, é que esta rede é redefinida na ocorrência obesidade, de modo que o consumo de alimentos corresponde à manutenção do peso atual, não ao peso ideal da pessoa. Assim, uma pessoa obesa que perde peso tem dificuldade para manter o novo peso, já que o cérebro sinaliza para o corpo comer mais, na tentativa de retornar ao peso anterior.

Fonte: Portal O Globo: www.g1.globo.com




quarta-feira, 1 de maio de 2013

Treinamento Funcional Esportivo na BELLETTI Training

O Treinamento Funcional já é uma modalidade por sí só, e não mais apenas uma alternativa. Pessoas saturadas das atividades convencionais oferecidas pelas academias, pessoas em processo de reabilitação, e também atletas de todas as modalidades esportivas estão procurando o Treinamento Funcional. Mas aliando seus fundamentos com a pratica esportiva, incluindo acessórios de diversos esportes, tais como bolas de: futebol, vôlei, basquete, handebol, tênis,golf, entre outros; podemos caracterizá-lo como um Treinamento Funcional Esportivo.

Seu benefício é preparar o organismo (músculos, articulações e a consciência corporal) para que ele "funcione" melhor em tarefas do dia-a-dia e esportivas de forma mais lúdica e dinâmica.

Com o passar dos anos a ciência aliada ao treinamento esportivo vem buscando aperfeiçoar mecanismos de aplicação de treinamentos que busquem a excelência em rendimento através de métodos específicos de cada modalidade.


Exemplo de tudo isso, é o treinamento funcional esportivo que utilizamos na Academia Belletti Training, que tem como objetivo melhorar a velocidade de reação, coordenação motora, velocidade de raciocínio, propriocepção (melhorar o fortalecimento das articulações), equilíbrio das cadeias musculares minimizando com isso as chances de dores e lesões, além disso, melhorando seu repertório motor com bolas, tornando a aula AINDA mais dinâmica e divertida.

Os métodos utilizados são os mesmos que o prórpio EX-JOGADOR DE FUTEBOL Belletti treinava enquanto era jogador. Com 20 anos de carreira, UM DOS DESEJOS DELE é "COMPARTILHAR O QUE APRENDEU EM BENEFICIO DA QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS". E chegou a conclusão que o Treinamento do futebol pode ser acessível à todos os públicos, de todas idades, de uma maneira simples, porém eficaz; alcançando METAS e conquistando RESULTADOS que nossos alunos desejam.

Todos os professores da Academia Belletti Training possuem Certificação em Treinamento Funcional, e esses, estão sendo treinados pelo próprio ex jogador Belletti, que aplica a mesma metodologia utilizada no FC Barcelona, considerada hoje a mais admirada do mundo.
A BELLETTI Training tem como diferencial trabalhar com a Inovação do Treinamento Funcional, com um público diversificado e visando a melhora da qualidade de vida de nossos Alunos.

Fiz uma aula com Ex- Jogador de Futebol Belletti e é muito divertida com alguns exercícios educativos que são utilizados nos treinamentos de Futebol e em 55minutos de aula, tive um gasto calórico de 500kcal. A aula é bastante dinâmica, desafiadora e você não percebe o tempo passar. Eu recomendo!!!
Venha conhecer nossos Métodos de Aulas, além disso, ainda contamos com Pilates de Stúdio e Mat Pilates (solo).


Site: www.bellettitraining.com